Cyberbullying leva adolescente de apenas 15 anos ao Suicidio

Amanda Todd, uma menina canadense de 15 anos, causou um grande impacto na internet. Ela suicidou-se recentemente depois de muitos anos a sofrer de cyberbullying.
Amanda fez um vídeo, publicado no YouTube, em que relata a sua história de bullying e de depressão que sofria na escola e na internet. Sem mostrar a cara, chamou a atenção para este problema que afecta muitos adolescentes.
Numa reportagem, mãe de Amanda conta que ela era vítima de bullying desde os 12 anos, quando mostrou os seios num chat. Consequente dessa ação, apareceu uma foto dos mesmos numa Página do Facebook. Ela mudou de escola, mas não foi o suficiente para travar esta "perseguição". Amanda entregou-se ao álcool, drogas e antidepressivos, mas sem adiantar muito.
O vídeo no YouTube publicado no mês de Setembro deste ano mostra o desespero dela. Ela diz sentir-se sozinha, sem ninguém. Amanda recebeu mensagens de apoio pelo site de vídeos do Google, mas também houve gente que postou comentários de ódio em resposta ao conteúdo publicado por ela.
Uma página do Facebook foi feita em homenagem a Amanda e tem mais de 900 mil fãs.
Na descrição da mesma lemos: “ÓDIO NÃO É ACEITO”.
A mãe dela, Carol Todd, conta que um dos objetivos de Amanda era espalhar a sua própria mensagem.
“Eu perdi uma filha, mas sei que seu desejo era que a história salvasse mil mais.” - comenta.
Atualmente, a polícia investiga as circunstâncias da morte de Amanda. Receberam mais de 400 pistas e há um grupo de 20 a 25 policiais dedicados a este caso.
Eis um bom exemplo de que a internet abre tantas experiências positivas, mas também pode levar a fins terríveis como este. Não é a "internet" em especial que tem culpa, mas sim as pessoas que não a usem de forma adequada. Este caso foi no YouTube e no Facebook, mas poderia ter acontecido em qualquer site, infelizmente.

    
                      


Para ver o vídeo desta adolescente: http://www.youtube.com/watch?v=vOHXGNx-E7E&feature=player_embedded

Criança suicida-se após ser vitima de Bullying na Escola

Uma criança de apenas 10 anos, aluno na Escola Pedro Santarém, em Lisboa, após ter sido vítima de Bullying na escola é encontrado no seu quarto pela mãe, sem vida. O aluno era gozado pelos seus colegas por ter orelhas grandes. O aluno, achando que era a única solução enforcou-se no quarto, visto que ele tinha sempre na ideia que iria ser todos os dias gozado e agredido, pensando que esse sofrimento não ia acabar nunca. Rafael era considerado um menino hiperativo. Este, é mais um dos muitos casos de Bullying, um menino que tinha a sua vida toda pela frente, decidiu morrer do que continuar a sofrer.

Para assistir ao video desta reportagem, deixo o link :
  http://www.rtp.pt/noticias/index.php?t=Crianca-suicida-se-apos-alegado-caso-de-bullying.rtp&headline=20&visual=9&article=491788&tm=8

Jovem agredida com violência já foi submetida a exames

A rapariga de 13 anos que foi agredida no sábado em Lisboa, enquanto a situação era filmada passivamente, foi ontem submetida a exames médico-legais, por ordem do Ministério Público. As conclusões serão divulgadas dentro de dias, segundo confirmou ao PÚBLICO Duarte Nuno Vieira, presidente do Instituto de Medicina Legal.

A adolescente e os seus pais já foram ouvidos pela PSP e a mãe terá apresentado queixa pela agressão na quarta-feira à noite. Contudo, nem a PSP nem o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa confirmam esta situação. A directora do DIAP, Maria José Morgado, confirmou apenas que estão em curso investigações a cargo do Ministério Público, mas preferiu não adiantar mais dados para não prejudicar o inquérito.

Também o Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados se mostrou disponível para dar "a sua contribuição" aos pais da jovem. Na mesma nota, os advogados consideram "brutal e chocante" o vídeo da agressão e criticam os media por não seguirem uma "óptica pedagógica" na sua divulgação. A Ordem tece ainda críticas à Procuradoria-Geral da República por se declarar sem meios para investigar estes casos, tal como o PÚBLICO noticiou terça-feira.

A jovem terá sido agredida por insultar a mãe de um amigo do jovem que filmou as cenas de violência entretanto postas a circular na Internet. Fonte da PSP adiantou que todos os intervenientes da agressão foram já identificados. Como uma das agressoras tem apenas 15 anos, está a ser extraída certidão para remessa ao Tribunal de Família e Menores de Lisboa, para instauração de Inquérito Tutelar Educativo, informou a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa. A agressora de 16 anos incorre num crime de ofensas corporais. O autor do vídeo, com 18 anos, por já possuir antecedentes criminais, poderá ser confrontado com uma pena de prisão efectiva.

  

Video divulgado na internet com agressão á rapariga

Um vídeo da agressão violenta a uma jovem, por outras duas raparigas, divulgado no Facebook, esta segunda-feira, está a gerar choque no mundo das redes sociais. Segundo adiantou fonte oficial da PSP ao tvi24 a vítima já foi identificada e caso já seguiu para o DIAP que irá decidir se é instaurado um processo crime.

Durante quase um minuto e meio o vídeo mostra as agressões violentas, que são gravadas por várias testemunhas que assistem, sem tentarem qualquer intervenção para salvar a jovem. Pelo contrário.

Pela gravação é possível perceber que a agressão terá sido motivada devido a uma injúria da vítima à mãe de um outro jovem. As imagens mostram também que as agressões ocorrem junto ao centro comercial Colombo, em Benfica.

Ao que o tvi24apurou a vítima frequentará uma escola de Queluz e terá 14 anos. Foi já identificada pela PSP, mas até ao momento não foi apresentada qualquer queixa.

Anteriormente, já Paulo Flor, porta-voz da PSP, tinha confirmado ao tvi24 que a PSP já tinha tido conhecimento do vídeo e que durante toda a manhã, «vários cidadãos por iniciativa própria, fizeram chegar as imagens à polícia», relata Paulo Flor que, acrescenta, que «a PSP já tinha tido conhecimento através da sua página do Facebook».

Depois de identificada a vítima, a PSP enviou o registo de ocorrência para o DIAP (Departamento de Investigação e Acção Penal) que irá agora analisar o material recolhido, nomeadamente o vídeo. Se o DIAP considerar que a agressão consiste no crime de ofensas à integridade simples, o processo só terá seguimento caso os pais da menor apresentem queixa formal, uma vez que aqui estaremos perante um crime semi-público.

Caso o DIAP considere que é um crime de ofensas à integridade física qualificada, e portanto um crime público, será aberto um inquérito crime que seguirá mesmo sem queixa dos pais da jovem. Ao DIAP caberá ainda decidir se será a PSP a investigar o crime ou outra força policial.

Já a Procuradoria-Geral da República indicou ainda que o Tribunal de Família e Menores também já está ao corrente da situação.

Numa resposta à Lusa, a PGR lembra que «o Ministério Público não tem peritos informáticos ao seu serviço capazes de detectar, em tempo útil, crimes divulgados nas redes sociais», adiantando que «falta apoio especializado em matéria de crimes através da Internet».

Para verem o video , deixamos aqui a hiperligação :
http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---sociedade/facebook-video-agressao-raparigas-psp-tvi24/1255581-5795.html

Lady Gaga conta que já sofreu bullying

Em entrevista ao jornal britânico "The Guardian" a cantora Lady Gaga conta que, quando era jovem, sofria de agressão verbal e psicológica na escola, o chamado "bullying".
Na entrevista Gaga diz que o sentimento de "não ser compreendida", que às vezes expõe nas suas músicas, veio em parte da época em que era atormentada na escola por outros alunos.
"Sou excêntrica e falante, audaciosa, teatral, e eu costumava ser chateada. Já fui posta numa lata de lixo numa esquina por uns colegas que estavam a sair com as raparigas da minha turma. Já escreveram palavrões no meu armário da escola, enquanto os outros estavam limpos. Já fui insultada nos corredores e chamada de vagabunda", conta Gaga.
Ela também fala da influência que exerce sobre seus fãs:

"Nunca quis ser a bonita no palco que canta sobre aquilo que estamos cansados de saber. Prefiro muito mais escrever uma música chamada Judas e falar sobre traição, perdão e o sentimento de ser incompreendido, e assim falar com os fãs e tentar saber o que a sociedade precisa. Se eu posso ser um líder então eu serei."´

  

Menino de 13 anos tenta suícidio por ser vítima de Bullying

A Secretaria municipal de Educação determinou que a Coordenadoria Regional de Educação (CRE) verifique uma denúncia de bullying contra um menino de 13 anos, que teria tentado o suicídio depois de ser agredido por colegas dentro da sala de aula, na Escola Municipal Rondon, em Realengo.
O caso ocorreu no mesmo bairro da Tasso da Silveira, instituição onde 12 estudante foram assassinados pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira, há um mês.
A vítima desta vez estaria sendo alvo de deboche há meses e, depois de ser agredido, saiu mais cedo da escola, foi para a casa e tomou vários remédios controlados usados pela avó.
O rapaz teve parada cardíaca e está internado num hospital particular na Zona Oeste. Segundo a secretaria, se a CRE apurar que o aluno foi vítima de bullying no interior da unidade escolar, será aberta sindicância para apurar os factos.

                                       

Como fazer para parar o Bullying ?

O que deves fazer ?
A única forma de parar o bullying é denuncia-lo. O silêncio não resolve nada.
As agressões ou ameaças entre colegas tem que ser comunicadas aos adultos (pais e professores). Pedir ajuda não é vergonha nenhuma.
Procura protecção com outros colegas.
Se és tu que dás origem ao bullying:Se frequentemente usas as frases “era só uma brincadeira” ou “mas sempre o tratei assim” ou ainda “ não é caso para tanto", pára e pensa.
Nas situações de bullying existe uma pessoa que se sente maltratada por outra. O agressor sente-se forte e poderoso perante os outros. Porém, uma pessoa que age assim nunca é respeitada pelos outros, mas sim temida.
Todos nós gostamos de ser tratados com confiança e respeito. Na amizade existe uma situação de igualdade com muitas brincadeiras entre amigos mas sem intenção de magoar ninguém. Caso tal aconteça pede-se desculpa e fazem-se as pazes.