São actos de violência psicológica, que são brincadeiras, mas que também podem chegar à agressão física, cometidos por alguns estudantes para intimidar os outros,este é um dos problemas enfrentados diariamente por alunos de todo o mundo. Ir à escola para muitos estudantes torna-se algo quase insuportável, quando eles são vítimas de bullying.
Ana Carina explica que caso a vítima não obtenha ajuda de adultos ou colegas e se mostre sem defesa, os bullys mantêm a violência e vão aumentando a frequência e a gravidade das agressões. Ela destaca que para perceber se o filho é a vítima do bullying, é importante estar presente na vida dele, conhecer os interesses e dificuldades, mas promovendo a sua autonomia. A psicóloga diz que algumas situações podem ser sinais de bullying: não querer ir à escola, dizer que sente medo de ir à escola, alterar o rendimento escolar, apresentar hematomas e ter pesadelos frequentes.
Já no caso do filho ser o agressor, primeiro, é preciso admitir que é uma possibilidade dos seus filhos serem agressivos.
Outra situação que envolve o tema cyberbullying, que ocorre por meio de tecnologias virtuais como a Internet e o telemóvel . A psicóloga destaca que, neste caso, o aluno pode sofrer de violência em qualquer lugar e o facto de estar disponível na rede a qualquer momento. “Vídeos no YouTube, o aluno podem ser vistos em qualquer lugar, momento ou tempo e dificilmente se reconhece a autoria”, observa a psicóloga.
adaptado.
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